Sobre
Essa pesquisa, realizada por Gênero e Número e SOF Sempreviva Organização Feminista, teve o objetivo de conhecer as dimensões do trabalho e da vida das mulheres durante a pandemia.
Os eixos da pesquisa tratam dos efeitos da crise da saúde e do isolamento social sobre o trabalho, a renda das mulheres e a sustentação financeira, contemplando o trabalho doméstico e de cuidado realizado de forma não remunerada no interior dos domicílios.
Equipe
Pesquisa
Natália Leão
Thandara Santos
Tica Moreno
Planejamento e coordenação
Giulliana Bianconi
Natália Leão
Tica Moreno
Análises de dados
Gênero e Número e SOF
Direção de Arte, design e infografia
Helena Zelic
Marilia Ferrari
Desenvolvimento da plataforma
Marianna Kuraoka
Artigos:
Bianca Santana
Marilane Teixeira
Miriam Nobre
Tica Moreno
Entrevistas, reportagem e edição
Aline Gatto Boueri
Giulliana Bianconi
Lola Ferreira
Maria Martha Bruno
Sanny Bertoldo
Comunicação
Gênero e Número e SOF
Metodologia
Os microdados consistem no menor nível de desagregação dos dados da pesquisa SEM PARAR, retratando, sob a forma de códigos numéricos ou descrições, o conteúdo do questionário, preservando o sigilo das informações. As informações podem ser obtidas via download, em formato .CSV. Para abrir os arquivos, que estão em formato de compressão específico (.zip), é necessário o uso de algum programa descompactador. Os microdados possibilitam aos usuários, com conhecimento de linguagens de programação ou softwares de cálculo, criar suas próprias tabelas.
Os arquivos de microdados aqui presentes são acompanhados de uma documentação que fornece o questionário e a nota metodológica.
Relatório
Os resultados da pesquisa apresentados neste relatório demonstram que as dinâmicas de vida e trabalho das mulheres se contrapõem ao discurso de que “a economia não pode parar”, mobilizado para se opor às recomendações de isolamento social. Os trabalhos necessários para a sustentabilidade da vida não pararam – não podem parar. Pelo contrário, foram intensificados na pandemia. A pesquisa indica como as desigualdades raciais e de renda marcam a vida e o trabalho das mulheres na pandemia, assim como a diversidade de experiências de mulheres rurais e urbanas.